quinta-feira, 28 de junho de 2012
Restos de estrada de 1800 anos foram encontrados por arqueólogos
Arqueólogos gregos descobriram os restos de uma estrada construída pelos romanos que foi usada como uma das principais rotas de transporte cerca de 1.800 anos atrás.
Os 70 metros da via que sobreviveram ao tempo surgiram durante as obras de construção de uma nova linha de metrô na cidade portuária de Tessalônica, a segunda maior da Grécia em termos populacionais.
Algumas pedras de mármore usadas no pavimento possuem desenhos de tabuleiros, típicos de jogos infantis, e outras conservaram as marcas dos carros puxados a cavalo. Abaixo da estrada, havia sobras de uma outra construída 500 anos antes.
Os achados arqueológicos em Tessalônica não são raros. Em 2008, foram desenterradas mais de mil sepulturas, nas mais variadas formas e tamanhos. De algumas delas, saíram objetos de valor como joias e moedas.
A estrada recentemente descoberta poderá ser vista a partir de 2016. Ela será retirada do local das obras e colocada em uma mostra pública permanente quando a linha de metrô for inaugurada.
Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1110649-na-grecia-arqueologos-encontram-restos-de-estrada-de-1800-anos.shtml
terça-feira, 26 de junho de 2012
EUA no Sul
Presença militar norte-americana na América do Sul:
http://www.atividadeseducativas.com.br/atividades/2444_euanaamericasul.swf
http://www.atividadeseducativas.com.br/atividades/2444_euanaamericasul.swf
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Ditaduras Latino-americanas
O processo de independência das nações latino-americanas, ao longo
do século XIX, deu origem a uma série de Estados independentes em sua maioria
influenciados pelo ideário iluminista. No entanto, a obtenção dessa soberania
política não foi capaz de dar fim à dependência econômica que submetia tais
países aos interesses das grandes potências econômicas da época. Ao mesmo
tempo, a consolidação da democracia ainda era prejudicada pela ação de governos
tomados por uma elite conservadora e entreguista.
No século XX, a desigualdade social e a exclusão econômica ainda eram questões que permaneciam pendentes nas várias nações latino-americanas. Contudo, a ascensão de forças reformistas e nacionalistas passou a se contrapor à arcaica hegemonia caudilhista das elites. A insistência em manter as classes populares excluídas do jogo político e, ao mesmo tempo, preservar a economia nacional atrelada aos interesses dos grandes centros capitalistas começou a sofrer seus primeiros abalos.
Após a Segunda Guerra Mundial, a instalação da ordem bipolar e o sucesso do processo revolucionário cubano inspiraram diversos movimentos de transformação política no continente americano. Em contrapartida, os Estados Unidos – nação que tomava a dianteira do bloco capitalista – preocupava-se com a deflagração de novas agitações políticas que viessem a abalar a hegemonia política, econômica e ideológica historicamente reforçada nos combalidos Estados latino-americanos.
Nesse contexto, ao longo das décadas de 1960 e 1970, os diversos movimentos de transformação que surgiram em nações americanas foram atacados pelo interesse das elites nacionais. Para tanto, buscavam o respaldo norte-americano para que pudessem dar fim aos movimentos revolucionários que ameaçavam os interesses da burguesia industrial responsável por liderar essas ações golpistas. Com isso, a ingerência política dos EUA se tornou agente fundamental nesse terrível capítulo da história americana.
A perseguição política, a tortura e a censura às liberdades individuais foram integralmente incorporadas a esses governos autoritários que se estabeleceram pelo uso da força. Dessa forma, os clamores por justiça social que ganhavam espaço no continente foram brutalmente abafados nessa nova conjuntura. Ainda hoje, as desigualdades sociais, o atraso econômico e a corrupção política integram a realidade de muitos desses países que sofreram com a ditadura.
No século XX, a desigualdade social e a exclusão econômica ainda eram questões que permaneciam pendentes nas várias nações latino-americanas. Contudo, a ascensão de forças reformistas e nacionalistas passou a se contrapor à arcaica hegemonia caudilhista das elites. A insistência em manter as classes populares excluídas do jogo político e, ao mesmo tempo, preservar a economia nacional atrelada aos interesses dos grandes centros capitalistas começou a sofrer seus primeiros abalos.
Após a Segunda Guerra Mundial, a instalação da ordem bipolar e o sucesso do processo revolucionário cubano inspiraram diversos movimentos de transformação política no continente americano. Em contrapartida, os Estados Unidos – nação que tomava a dianteira do bloco capitalista – preocupava-se com a deflagração de novas agitações políticas que viessem a abalar a hegemonia política, econômica e ideológica historicamente reforçada nos combalidos Estados latino-americanos.
Nesse contexto, ao longo das décadas de 1960 e 1970, os diversos movimentos de transformação que surgiram em nações americanas foram atacados pelo interesse das elites nacionais. Para tanto, buscavam o respaldo norte-americano para que pudessem dar fim aos movimentos revolucionários que ameaçavam os interesses da burguesia industrial responsável por liderar essas ações golpistas. Com isso, a ingerência política dos EUA se tornou agente fundamental nesse terrível capítulo da história americana.
A perseguição política, a tortura e a censura às liberdades individuais foram integralmente incorporadas a esses governos autoritários que se estabeleceram pelo uso da força. Dessa forma, os clamores por justiça social que ganhavam espaço no continente foram brutalmente abafados nessa nova conjuntura. Ainda hoje, as desigualdades sociais, o atraso econômico e a corrupção política integram a realidade de muitos desses países que sofreram com a ditadura.
Disponível em:
Golpe no Paraguai
O presidente do
Paraguai, Fernando Lugo, acaba de sofrer um impeachment. Eram necessários
16 votos dos senadores para que ele se mantivesse no cargo. Ao final,
foram 39 votos (de 45, sendo 4 contra e duas ausências) a favor pelo
impeachment de Lugo.
Em meia hora, o vice,
do Partido Liberal, Federico Franco será empossado. População pede dissolução
do Parlamento paraguaio. Na primeira fala de Lugo após ter sido destituído, o
agora ex-presidente disse que se submeterá à decisão do Congresso.
A Unasul, União de
Nações Sul-Americanas, acaba de convocar uma reunião extraordinária. Ministros
de Relações Exteriores de vários países se encontram em Assunção.
A decisão causou
revolta do lado de fora do Parlamento, onde simpatizantes do presidente
protestam contra a deposição e entram em confronto com a polícia. Porta-vozes
de Lugo anunciaram que o presidente não apoiará nenhuma resistência armada,
embora tenha classificado o julgamento político como um golpe parlamentar.
Com a derrubada de
Lugo, que ainda não se pronunciou sobre a decisão, deve assumir o poder o
vice-presidente Federico Franco, membro do PLRA (Partido Liberal Radical
Autêntico), que até ontem integrava a base de apoio do governo.
A ruptura da aliança
pelo Partido Liberal foi definitiva para a crise política no Paraguai, já que a
oposição liderada pelo conservador Partido Colorado não tinha votos suficientes
para levar o processo de impeachment adiante.
Lugo foi acusado pelos
deputados e senadores de “mau desempenho de suas funções”, especialmente em relação
a um confronto entre sem-terras e policiais no nordeste do país que terminou
com 17 pessoas mortas, no último dia 15 de junho. O presidente é acusado pela
direita de beneficiar grupos de camponeses em ações de ocupação de terra.
O tema do conflito agrário
é um dos mais sensíveis no Paraguai, que tem uma brutal concentração de terras:
80% de terras férteis estão nas mãos de 2% da população, concentrando-se no
agronegócio de alta produtividade, que gerou um crescimento econômico de 14,5%
em 2010, mas ao custo de uma taxa de 39% da população vivendo abaixo dos níveis
de pobreza e 19% em situação de pobreza extrema.
Defesa
Os advogados do
presidente do Paraguai, Fernando Lugo, contestaram o processo de impeachment
aberto contra ele no Parlamento do país. Na sessão no Senado paraguaio, que foi
convertido em tribunal, a defesa de Lugo acusou os parlamentares de terem
organizado um processo com uma sentença “pré-escrita”. “O que está acontecendo
aqui não é um julgamento, é uma condenação. É a execução de uma sentença”,
disse o advogado Emílio Camacho.
Segundo o
procurador-geral da República, Enrique García, o presidente paraguaio só
recebeu as acusações de “má gestão do governo” às 18h10 locais (19h10 de
Brasília) desta quinta-feira, o que em sua opinião "vicia
constitucionalmente o julgamento político".
Em comunicado oficial,
a Unasul (União das Nações Sul-americanas), que enviou uma missão de
chanceleres ao país, classificaram o impeachment de Fernando Lugo como uma
“quebra da ordem democrática” no Paraguai.
Disponível em:
terça-feira, 19 de junho de 2012
Gigantes da Era do Gelo
A exposição “Gigantes da
Era do Gelo” é uma viagem ao período em que a Terra foi coberta por gelo e
grandes animais foram congelados. Até 24 de junho, quem for ao
ParkShoppingBarigüi, em Curitiba, vai conhecer como mamutes, rinocerontes,
alces gigantes, urso-das-cavernas, tigres-dentes-de-sabre e castores, entre
outros bichos, viveram há 10 mil anos.
Telefone: (41) 3317-6150
Assista o vídeo:
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Imigração Japonesa
Processos de migração, emigração e
imigração de mão-de-obra pelo mundo inteiro já foram assunto de livros, filmes
e novelas. A causa principal para tantas pessoas - milhões, em épocas
diferentes e de lugares diversos - é sempre a mesma: buscar oportunidades de trabalho e melhores condições de vida,
que não são oferecidas em seus países de origem. O resultado é que varia. Após
lutas, dramas e conflitos, alguns terminam em fracasso, e outros em comoventes
histórias de sucesso.
A história da imigração japonesa no Brasil é a
história de uma saga que ainda não terminou, e de uma das experiências
bem-sucedidas de integração mais improváveis que já ocorreram no conturbado
século XX.
AS RAZÕES DO BRASIL, OS MOTIVOS DO JAPÃO
É fato inconteste e amplamente
divulgado que o navio Kasato
Maru trouxe ao Brasil a
primeira leva de imigrantes japoneses em 1908, no dia 18 de junho, iniciando de maneira efetiva o
processo de imigração. Hoje em
dia muitos têm - talvez em função de telenovelas - a limitada e distorcida
imagem de que o fenômeno imigratório iniciou-se de modo ingênuo e romântico,
com a chegada de povos exóticos que se aventuraram a “fazer a América” num país
tropical, sensual e feliz.
O processo de imigração
japonesa no Brasil iniciou-se bem antes de 1908 e em condições pouco
românticas. O Kasato Maru foi apenas o primeiro resultado de
anos de discussões, impasses e negociações entre Brasil e Japão.
Disponível em:
domingo, 17 de junho de 2012
Avatar
Jake Sully (Sam
Worthington) ficou paraplégico após um combate na Terra. Ele é selecionado para
participar do programa Avatar em substituição ao seu irmão gêmeo, falecido.
Jake viaja a Pandora, uma lua extraterrestre, onde encontra diversas e
estranhas formas de vida.
O local é também o lar dos Na'Vi, seres
humanóides que, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física que os
humanos. Os Na'Vi têm três metros de altura, pele azulada e vivem em paz com a
natureza de Pandora.
Os humanos desejam
explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos, o que faz com que os
Na'Vi aperfeiçoem suas habilidades guerreiras. Como são incapazes de respirar o
ar de Pandora, os humanos criam seres híbridos chamados de Avatar.
Eles são controlados por
seres humanos, através de uma tecnologia que permite que seus pensamentos sejam
aplicados no corpo do Avatar. Desta forma Jake pode novamente voltar à ativa,
com seu Avatar percorrendo as florestas de Pandora e liderando soldados. Até
conhecer Neytiri (Zoe Saldana), uma feroz Na'Vi que conhece acidentalmente e
que serve de tutora para sua ambientação na civilização alienígena.
Disponível em:
Guia para falar com os amigos sobre a Rio+20
A menos que você se esconda em uma oca, desconectado do
resto do mundo, no meio da Amazônia, não vai escapar de ouvir falar sobre meio
ambiente, Rio+20 e desenvolvimento sustentável. Tais assuntos já vêm dominando
o noticiário nos últimos dias, mas nesta semana o debate será ainda mais
enfático, com a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) chegando à
reta final no Rio de Janeiro. E para não fazer feio nas conversas no elevador,
na escola ou com os colegas de trabalho, a Gazeta do Povo preparou um “guia
básico de sobrevivência”. Do que trata a Rio+20, quais os principais temas
debatidos e que tipo de relações eles têm com a sua vida são algumas das
informações essenciais para garantir um bom papo ambiental. Acompanhe abaixo:
Que tal explicar, de uma forma
bem simples, o que está sendo discutido na Rio+20?
• Conceitos
O evento que
ocorre no Rio de Janeiro não é só sobre meio ambiente. A conferência trata de
desenvolvimento sustentável, que envolve também aspectos sociais e econômicos.
Saber isso é essencial para acompanhar, mesmo que de longe, a Rio+20.
Desenvolvimento sustentável significa, em linhas gerais, garantir as
necessidades da população atual sem comprometer os recursos naturais e o meio
ambiente a ponto de colocar em risco a qualidade de vida das gerações futuras.
O desafio é repensar a utilização e desenvolver novas tecnologias e formas de
aproveitamento dos recursos. O termo foi usado pela primeira vez em 1987, antes
mesmo da Eco92 – evento da ONU que aconteceu no Rio de Janeiro há duas décadas
e serve de referência para a Rio+20.
Economia verde
Um modelo de
estímulo à economia, gerando mais empregos “verdes” e preservando o meio
ambiente. Essa é uma explicação simplificada do que representa o conceito de
economia verde. Contudo, o assunto é tão complexo que, apesar de ser um dos
eixos principais na Rio+20, ele ainda nem sequer foi definido teoricamente no
documento oficial da conferência. Durante várias horas, representantes dos
países-membros da ONU debateram sobre uma definição para o termo e, na
sexta-feira, acabaram desistindo. A discussão deve ser retomada durante a
próxima semana.
Governança
A capacidade de
organizar instituições fortes para colocar em prática os objetivos
estabelecidos durante a conferência é outro tema central da Rio+20. O Programa
das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) não possui autonomia, dinheiro
e força de pressão como outras estruturas da ONU, tal qual a Organização
Mundial do Comércio (OMC), que conta com instrumentos efetivos para forçar os
países a cumprirem regras e compromissos.
• Discussões
Ações para
diminuir o impacto humano nas mudanças climáticas ou formas de preservação da
floresta amazônica não são temas centrais na Rio+20: esses assuntos são
debatidos, principalmente nos chamados eventos paralelos, mas são outras
questões relacionadas diretamente à economia verde e ao desenvolvimento
sustentável que estão mais em foco. Um exemplo é a discussão sobre uma nova
forma de mensurar a riqueza de um país. A ONU defende que usar apenas o modelo
atual de cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) é equivocado. Primeiramente,
porque a métrica não leva em conta a que custo ambiental aquele suposto
crescimento foi conseguido. E também porque um país pode ser considerado mais
rico se usa os recursos com responsabilidade e preservando-os para o futuro.
A transferência
de tecnologias para os países mais pobres – para que conseguissem gerar mais
empregos “verdes” – é outro tema polêmico. A produção de energia renovável e
menos poluente, formas de acesso à água potável, incentivos à agricultura
sustentável e garantias de segurança alimentar também estão no centro do
debate, assim como mecanismos para preservar os oceanos e a biodiversidade
(conjunto variado de espécies animais e vegetais).
Negociação
Um documento com
diretrizes sobre todos esses assuntos está sendo discutido há cinco meses. A
última etapa da conferência é o chamado segmento de alto nível, que acontece
nos dias 20, 21 e 22 de junho, quando representantes e chefes de Estado vão
assinar um compromisso declarando que concordam em tomar atitudes para defender
o desenvolvimento sustentável. Algumas decisões devem ser efetivamente tomadas
na Rio+20, mas a tendência é de que o evento seja uma espécie de momento para
estabelecer regras de como tais assuntos serão tratados ao longo dos próximos
anos.
• E eu com isso?
Não é só
desligando a torneira enquanto escova os dentes que uma pessoa vai salvar o
planeta. A produção de uma xícara de café consome 10 mil litros de água –
provavelmente mais do que você conseguiria poupar durante toda a vida sendo
econômico no momento da higiene bucal. Para garantir que as próximas gerações
vão dispor dos recursos naturais necessários para a vida é preciso que seja
adotado um conjunto de atitudes – umas mais simples, como economizar água na
sua casa, e outras mais complexas, como definir novas normas para desenvolver a
produção de bens de consumo no mundo.
O primeiro passo
é entender que tudo está relacionado. Há conexões que são mais perceptíveis –
como jogar lixo em locais inapropriados e sofrer com inundações – e outras que
dependem de uma sequência de situações. O uso de produtos químicos que matam
abelhas, que são polinizadoras, pode prejudicar a agricultura e deixar muito
gente sem ter o que comer. Mesmo que você more a vários quilômetros do mar,
pode ser afetado pela subida do nível dos oceanos ou mesmo pela poluição que
mata seres marinhos minúsculos responsáveis pela maior parte da “limpeza” do ar
no mundo.
Dói no bolso
Para alguns, as
questões ambientais só serão levadas a sério quando doerem muito no bolso. E
isso está cada vez mais perto de acontecer. Captar água cada vez mais longe ou
ter de usar mais processos para tratá-la terão um custo na conta que chega à
sua casa. Em Nova York, foi preciso recorrer a uma fonte de água potável mais
distante e os moradores estão pagando os donos das áreas de mananciais para
preservar a região – para que a despesa não aumente ainda mais no futuro. O
problema é que, quanto mais caro os produtos ficarem, mais deve ampliar a
desigualdade social – aumentando as distâncias entre quem pode e quem não pode
pagar.
Disponível na Gazeta do
Povo:
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Para todos
O meu pai era paulista
Meu avô, pernambucano
O meu bisavô, mineiro
Meu tataravô, baiano
Meu maestro soberano
Foi Antônio Brasileiro
Foi Antônio Brasileiro
Quem soprou esta toada
Que cobri de redondilhas
Pra seguir minha jornada
E com a vista enevoada
Ver o inferno e maravilhas
Nessas tortuosas trilhas
A viola me redime
Creia, ilustre cavalheiro
Contra fel, moléstia, crime
Use Dorival Caymmi
Vá de Jackson do Pandeiro
Vi cidades, vi dinheiro
Bandoleiros, vi hospícios
Moças feito passarinho
Avoando de edifícios
Fume Ari, cheire Vinícius
Beba Nelson Cavaquinho
Para um coração mesquinho
Contra a solidão agreste
Luiz Gonzaga é tiro certo
Pixinguinha é inconteste
Tome Noel, Cartola, Orestes
Caetano e João Gilberto
Viva Erasmo, Ben, Roberto
Gil e Hermeto, palmas para
Todos os instrumentistas
Salve Edu, Bituca, Nara
Gal, Bethânia, Rita, Clara
Evoé, jovens a vista
O meu pai era paulista
Meu avô pernambucano
O meu bisavô, mineiro
Meu tataravô baiano
Vou na estrada há muitos anos
Sou um artista brasileiro
Chico Buarque
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Pirâmides do Egito em 3D
De acordo com uma notícia publicada pela Discovery, uma parceria entre a
Universidade de Harvard, o Museu de Belas Artes de Boston e a empresa de
software Dassault Systèmes resultou na interpretação mais realista e completa
do planalto de Gizé, disponibilizada em um site no qual é possível passear pela
famosa necrópole das três grandes pirâmides do Egito.
Reprodução
fiel e realista
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/23889-visite-as-piramides-do-egito-online-e-em-3d.htm#ixzz1xn2H2e9k
O Giza3D foi
projetado com base em documentos acadêmicos e dados históricos rigorosamente
coletados por arqueólogos da universidade e digitalizados pelo museu. As
informações foram, então, transformadas em modelos 3D pela Dassault Systèmes,
reproduzindo uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo da forma mais fiel
possível.
Reprodução
fiel e realista
Através do site, os
internautas poderão fazer uma visita guiada e interativa pelas tumbas e câmaras
do sítio arqueológico, podendo clicar sobre objetos e imagens para acessar
informações relevantes. Além disso, é possível passear através das galerias e
edifícios com o uso de óculos 3D, e controlar a câmera para personalizar a
visita.
Além das galerias de fotos e
artefatos encontrados durante as escavações, também é possível acessar uma
enorme base de dados com documentos para consulta, como mapas, diários de campo
e fotografias tiradas pelos arqueólogos.
De acordo com os
desenvolvedores, a diferença deste modelo com relação a outros sítios
arqueológicos reconstruídos por computador é que, neste caso, não foram
utilizadas suposições ou hipóteses, mas sim dados reais e referências
arqueológicas provenientes das escavações realizadas em Gizé, atentando para
detalhes como texturas, estudos meticulosos de cores, texturas das paredes e
muros, inscrições, objetos e edifícios que compões o sítio.
Fonte: Discovery News
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/23889-visite-as-piramides-do-egito-online-e-em-3d.htm#ixzz1xn2H2e9k
Disponível em:
Parabéns pra você, Che
Ernesto Guevara de la
Serna nasce na cidade argentina de Rosário no dia 14 de junho de 1928, no seio de uma família
aristocrática porém de idéias socialistas. Desde pequeno sofre ataques de asma
e por essa razão em 1932 se muda para as serras de Córdoba. Estudou grande
parte do ensino fundamental em casa com sua mãe. Na biblioteca de sua casa
havia obras de Marx, Engels e Lenin, com os quais se familiarizou em sua
adolescência.
Em 1947 Ernesto entra na
Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, motivado em primeiro
lugar por sua própria doença e desenvolvendo logo um especial interesse pela
lepra. Durante 1952, realiza uma longa jornada pela América Latina, junto com
seu amigo Alberto Granados, percorrendo o sul da Argentina, o Chile, o Peru, a
Colômbia e a Venezuela. Observam, se interessam por tudo, analisam a realidade
com olho crítico e pensamento profundo. Ernesto regressa a Buenos Aires
decidido a terminar o curso e no dia 12 de julho de 1953 recebe o título de
médico.
Em julho de 1953, inicia
sua segunda viagem pela América Latina. Nessa oportunidade visita Bolívia,
Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, El Salvador e Guatemala. Ao
visitar as minas de cobre, as povoações indígenas e os leprosários, Ernesto dá
mostras de seu profundo humanismo, vai crescendo e agigantando seu modo
revolucionário de pensar e seu firme antiimperialismo. Na Guatemala conhece
Hilda Gadea, com quem se casa e de cuja união nasce sua primeira filha.
Convencido de que a
revolução era a única solução possível para acabar com as injustiças sociais
existentes na América Latina, em 1954 Guevara marcha rumo ao México, onde se
une ao movimento integrado por revolucionários cubanos seguidores de Fidel
Castro. Foi aí onde ele ganhou o apelido de "Che", por seu jeito
argentino de falar.
A fins da década de
1950, quando Fidel e os guerrilheiros invadem Cuba, Che os acompanha, primeiro
como doutor e logo assumindo o comando do exército revolucionário. Finalmente,
no dia 31 de dezembro de 1958, cai o ditador cubano Fulgencio Batista.
Após o triunfo da
Revolução, Che Guevara se transforma na mão direita de Fidel Castro no novo
governo de Cuba. É nomeado Ministro da Indústria e posteriormente Presidente do
Banco Nacional. Desempenha simultaneamente outras tarefas diversas, de caráter
militar, político e diplomático. Em 1959 casa-se, em segundas núpcias, com sua
companheira de luta, Aleida March de la Torre, com quem terá mais quatro
filhos. Visitam juntos vários países comunistas da Europa Oriental e da Ásia.
Oposto energicamente à
influência norte-americana no Terceiro Mundo, a presença de Guevara foi
decisiva na configuração do regime de Fidel e na aproximação cubana ao bloco
comunista, abandonando os tradicionais laços que tinham unido Cuba e Estados Unidos.
Em 1962, após uma
conferência no Uruguai, volta à Argentina e também visita o Brasil. Che Guevara
esteve ainda em vários países africanos, principalmente no Congo. Lá lutou
junto com os revolucionários antibelgas, levando uma força de 120 cubanos.
Depois de muitas batalhas, terminaram derrotados e no outono de 1965 ele pediu
a Fidel que retirasse a ajuda cubana.
Desde então, Che deixou
de aparecer em atividades públicas. Sua missão como embaixador das idéias da
Revolução Cubana tinha chegado ao fim. Em 1966, junto a Fidel, prepara uma nova
missão na Bolívia, como líder dos camponeses e mineiros contrários ao governo
militar. A tentativa acabou significando sua captura e posterior execução no
dia 9 de outubro de 1967. Os restos do Che descansam no mausoléu da Praça
Ernesto Che Guevara em Santa Clara, Cuba.
Disponível em:
Onde acontece a Rio+20
Além da
Conferência no Riocentro, a Rio+20 também apresenta atividades em outros locais
da cidade. Confira o que acontece em outros bairros...
terça-feira, 12 de junho de 2012
A história do Dia dos Namorados
Enquanto no mundo todo 14 de fevereiro é o
“Valentine’s Day”, no Brasil o mês do amor é junho. Comemoramos o Dia dos
Namorados no dia 12 e o dia do “Santo Casamenteiro”, Santo Antonio é 13 deste
mesmo mês.
A comemoração no dia 14 de fevereiro tem suas origens
na história de Roma. Em 270 a .C,
o Imperador Claudius II proibiu casamentos nos períodos de Guerra. Um bispo
chamado Valentim desobedeceu a regra e continuou a celebrar casamentos
escondido.
Além disso, ele também se casou. Ao ser preso,
encontrou um novo amor. Ela era Asterius, a filha cega do seu carcereiro. O
bispo, milagrosamente, a fez recuperar a visão.
Acabou virando São Valentim pelo suposto milagre, mas
mesmo assim, foi executado, no dia 14 de fevereiro, que mais tarde se tornaria
o Dia dos Namorados ao redor do mundo. No Brasil, a data é comemorada no dia 12
de Junho por ser véspera do Dia de Santo Antonio, santo português com tradição
de casamenteiro.
A data provavelmente surgiu no comércio paulista,
quando João Dória trouxe a sugestão do exterior. A idéia se expandiu pelo
Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim — que é utilizada
para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.
Referências e maiores informações:
Imagem: Wikipédia - Afrodite: deusa do amor, da beleza e da sexualidade
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Relógio Estatístico
Dê uma olhada no relógio e na contagem de
cada dia. O índice é de apenas um dia.
É interessante e em alguns casos
preocupante. Trata-se de um relógio que mostra as estatísticas dos principais órgãos
e organizações mundiais.
Acompanhe no link abaixo:
domingo, 10 de junho de 2012
A puxada do mastro
A Puxada do mastro
Puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de São João, com banda e foguetório. Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas.
O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa. Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada. Fincado no solo, o mastro recebe pedaços de unha, fios de cabelo e sementes, simbolizando o desejo de fertilidade.
Fogueiras
Sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio.
Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h). Você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado.
Os Fogos de Artifício
Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Muitas pessoas acreditam que a fabricação de fogos de artifício foi feita, inicialmente pelos chineses.Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.
Balão
O padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão e o inventor Alberto Santos Dumunt são figuras ilustres entre os brasileiros por soltarem balões por ocasião das festas juninas de suas épocas, portanto podemos dizer que eles foram os precursores dessa pratica. Geralmente, os balões trazem inscrições de louvores aos santos de devoção dos fiéis, como por exemplo, “VIVA SÃO JOÃO!!!”, ou a outro santo, comemorado nessas épocas.
Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar. A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João.
Bandeirinhas
As disputas de quadrilha são também elemento importante nas festas juninas. A dança, feita em grupo de casais, têm origem numa tradição da elite francesa do século XVIII (quadrille). Atualmente, as roupas são uma referência ao Brasil rural de algumas décadas atrás.
Há muitos anos, era comum que nas festas juninas as imagens dos três santos do mês (Santo Antônio, São João e São Pedro) fossem gravadas em grandes bandeiras coloridas. Essas bandeiras eram colocadas em água durante evento conhecido como lavagem dos santos. Assim, a água e quem se banhasse com ela estariam purificados. Com o passar do tempo, as grandes bandeiras – ainda presentes em alguns lugares – deram lugar às famosas bandeirinhas em alusão a esse ritual.
No caso dos fogos, diz-se que é outra alusão a São João: serviriam para chamar o santo para o seu aniversário. Assim como as fogueiras, o barulho de bombas e rojões podia espantar os maus espíritos. Acreditando ou não nas superstições, é sempre bom tomar cuidado ao manusear fogos de artifício.
O costume de soltar balões surgiu da ideia de que eles levariam os pedidos dos devotos aos céus e a São João. Essa prática foi proibida devido ao alto risco de os balões provocarem incêndios.
No caso dos fogos, diz-se que é outra alusão a São João: serviriam para chamar o santo para o seu aniversário. Assim como as fogueiras, o barulho de bombas e rojões podia espantar os maus espíritos. Acreditando ou não nas superstições, é sempre bom tomar cuidado ao manusear fogos de artifício.
O costume de soltar balões surgiu da ideia de que eles levariam os pedidos dos devotos aos céus e a São João. Essa prática foi proibida devido ao alto risco de os balões provocarem incêndios.
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Imagens: Google
Origem da Festa Junina
Mas o surgimento dessas festas foi no período
pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da
terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão.
Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São
João.
Essas festas eram conhecidas como Joaninas e
receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo
as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a
vinda de Jesus.
Assim, passou a ser uma comemoração da igreja
católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo
Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.
Os negros e os índios que viviam no Brasil não
tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas
com as de suas culturas.
Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas
em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou,
tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região as comemorações são bem
acirradas - duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os
melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande
movimentação de turistas em
seus Estados , aumentando as rendas da região.
Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam
outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, passaram a
acender enormes fogueiras para que as pessoas se aquecessem em seu redor.
Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio
elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, dentre outros, com o
intuito de animar ainda mais a festividade.
As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes
em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são
desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos,
curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Comidas típicas
http://comidas-tipicas.info/festa-junina.html
Quadrilha
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&id=188&Itemid=1
Comidas típicas
http://comidas-tipicas.info/festa-junina.html
Quadrilha
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&id=188&Itemid=1
Revelações sobre assassinatos e torturas
O Observatório da Imprensa apresenta entrevista exclusiva
de Alberto Dines com o ex-delegado do DOPS (Departamento de Ordem Política e
Social), Cláudio Guerra.
No livro “Memórias de uma Guerra
Suja” , Cláudio Guerra relata os assassinatos e torturas ocorridos durante a
Ditadura Militar e que agora serão investigados pela Comissão da Verdade.
O autor do livro afirma que não vai
se calar.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
B 13
Paris, 2010. Diante do
aumento inevitável da criminalidade em alguns subúrbios, o governo autoriza a
construção de um muro de isolamento ao redor dos bairros classificados como de
alto risco. O pior de todos é o 13º distrito, que é controlado por um chefão do
crime, Taha (Dominique Dorol). Um jovem punk íntegro, Leïto (David Belle), está
determinador em acabar com seu poder.
Quando Taha retalia seqüestrando a irmã de
Leito, Lola (Dany Verissimo), seu irmão tenta resgatá-la, mas é traído pelo
chefe da delegacia do 13º distrito, que temia o poder de Taha. Leïto acaba
sendo preso e Lola é mantida prisioneira de Taha, que colocou uma coleira nela,
como se fosse uma cadela.
Após 6 meses um míssil é roubado e ao agente
Damien (Cyril Raffaelli) é dada a quase impossível missão de desarmá-lo, pois
está no distrito B13 e em poder de Taha. Damien tem menos de 24 horas para
fazer isto, pois segundo seu chefe ao findar este tempo o míssil explodirá,
matando milhões de pessoas. Então Damien se passa por um preso que está sendo
transferido com Leïto e ambos "escapam", mas nem toda a verdade foi
revelada.
Disponível em:
Assista o filme:
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Mais de 500 eventos paralelos na Rio+20
Mais de 500 eventos paralelos
organizados por governos, major groups, instituições e outras organizações
internacionais/regionais e agências da ONU acontecerão no RioCentro durante a
Prepcom III (13-15 de junho), os Dias de Diálogo sobre Desenvolvimento Sustentável
(16-19 junho) e a Cúpula (20-22 de junho). Outros eventos paralelos realizados
em outros locais também serão publicados no site do Secretariado da Rio +20.
Seguem exemplos
dos eventos paralelos esperados que terão a participação de líderes mundiais:
-
Comprometimento com o Setor Privado para o Desenvolvimento Sustentável
organizado pela Dinamarca, México e República da Coréia, que reunirá chefes de
Estado e de governo, presidentes de empresas, ONGs e academias para se
concentrar nos decisivos desafios pós Rio+20 e na implementação do G20 e como o
Fórum de Crescimento Verde Global (3GF) pode contribuir para estimular a ação,
ampliar e intensificar a contribuição das empresas para o desenvolvimento
sustentável (20 de junho, 11:00 - 12:30, P3-6).
- Crescimento
Verde para Todos, convertendo o Instituto de Crescimento Verde Global (GGGI) em
uma organização internacional, desenvolvido pela República da Coréia e Dinamarca,
que vai discutir a transformação da GGGI (cuja missão é fornecer, a pedido,
estratégias de crescimento verde feitas sob medida para os países em
desenvolvimento) em uma organização internacional (20 de junho, 19:00 - 20:30,
P 3-6).
- Fórum de
Líderes Mulheres é uma cúpula de alto nível de mulheres chefes de Estado /
Governo organizado pelo Brasil, mulheres das Nações Unidas, empresas e
organizações da sociedade civil (21 de junho, 9:00 - 14:30, P3-2).
- Soluções de
Empresas para a Sustentabilidade: Rio +20 e além, organizado pelo Conselho
Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD), que irá avaliar
os progressos realizados pelas empresas entre 1992 e 2012 e identificar as
principais ações necessárias em termos de iniciativas e investimentos em
desenvolvimento sustentável.
Veja a lista
completa de eventos paralelos da Rio+20
Disponível em:
terça-feira, 5 de junho de 2012
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