quinta-feira, 28 de junho de 2012

Presidente falsificado


Restos de estrada de 1800 anos foram encontrados por arqueólogos


        Arqueólogos gregos descobriram os restos de uma estrada construída pelos romanos que foi usada como uma das principais rotas de transporte cerca de 1.800 anos atrás.
Os 70 metros da via que sobreviveram ao tempo surgiram durante as obras de construção de uma nova linha de metrô na cidade portuária de Tessalônica, a segunda maior da Grécia em termos populacionais.
      Algumas pedras de mármore usadas no pavimento possuem desenhos de tabuleiros, típicos de jogos infantis, e outras conservaram as marcas dos carros puxados a cavalo. Abaixo da estrada, havia sobras de uma outra construída 500 anos antes.
      Os achados arqueológicos em Tessalônica não são raros. Em 2008, foram desenterradas mais de mil sepulturas, nas mais variadas formas e tamanhos. De algumas delas, saíram objetos de valor como joias e moedas.
        A estrada recentemente descoberta poderá ser vista a partir de 2016. Ela será retirada do local das obras e colocada em uma mostra pública permanente quando a linha de metrô for inaugurada.


Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1110649-na-grecia-arqueologos-encontram-restos-de-estrada-de-1800-anos.shtml

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Ditaduras Latino-americanas


O processo de independência das nações latino-americanas, ao longo do século XIX, deu origem a uma série de Estados independentes em sua maioria influenciados pelo ideário iluminista. No entanto, a obtenção dessa soberania política não foi capaz de dar fim à dependência econômica que submetia tais países aos interesses das grandes potências econômicas da época. Ao mesmo tempo, a consolidação da democracia ainda era prejudicada pela ação de governos tomados por uma elite conservadora e entreguista.

No século XX, a desigualdade social e a exclusão econômica ainda eram questões que permaneciam pendentes nas várias nações latino-americanas. Contudo, a ascensão de forças reformistas e nacionalistas passou a se contrapor à arcaica hegemonia caudilhista das elites. A insistência em manter as classes populares excluídas do jogo político e, ao mesmo tempo, preservar a economia nacional atrelada aos interesses dos grandes centros capitalistas começou a sofrer seus primeiros abalos.

Após a Segunda Guerra Mundial, a instalação da ordem bipolar e o sucesso do processo revolucionário cubano inspiraram diversos movimentos de transformação política no continente americano. Em contrapartida, os Estados Unidos – nação que tomava a dianteira do bloco capitalista – preocupava-se com a deflagração de novas agitações políticas que viessem a abalar a hegemonia política, econômica e ideológica historicamente reforçada nos combalidos Estados latino-americanos.

Nesse contexto, ao longo das décadas de 1960 e 1970, os diversos movimentos de transformação que surgiram em nações americanas foram atacados pelo interesse das elites nacionais. Para tanto, buscavam o respaldo norte-americano para que pudessem dar fim aos movimentos revolucionários que ameaçavam os interesses da burguesia industrial responsável por liderar essas ações golpistas. Com isso, a ingerência política dos EUA se tornou agente fundamental nesse terrível capítulo da história americana.

A perseguição política, a tortura e a censura às liberdades individuais foram integralmente incorporadas a esses governos autoritários que se estabeleceram pelo uso da força. Dessa forma, os clamores por justiça social que ganhavam espaço no continente foram brutalmente abafados nessa nova conjuntura. Ainda hoje, as desigualdades sociais, o atraso econômico e a corrupção política integram a realidade de muitos desses países que sofreram com a ditadura.

Disponível em:

Golpe no Paraguai


O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, acaba de sofrer um impeachment. Eram necessários 16 votos dos senadores para que ele se mantivesse no cargo. Ao final, foram 39 votos (de 45, sendo 4 contra e duas ausências) a favor pelo impeachment de Lugo. 
Em meia hora, o vice, do Partido Liberal, Federico Franco será empossado. População pede dissolução do Parlamento paraguaio. Na primeira fala de Lugo após ter sido destituído, o agora ex-presidente disse que se submeterá à decisão do Congresso.
A Unasul, União de Nações Sul-Americanas, acaba de convocar uma reunião extraordinária. Ministros de Relações Exteriores de vários países se encontram em Assunção.
A decisão causou revolta do lado de fora do Parlamento, onde simpatizantes do presidente protestam contra a deposição e entram em confronto com a polícia. Porta-vozes de Lugo anunciaram que o presidente não apoiará nenhuma resistência armada, embora tenha classificado o julgamento político como um golpe parlamentar.
Com a derrubada de Lugo, que ainda não se pronunciou sobre a decisão, deve assumir o poder o vice-presidente Federico Franco, membro do PLRA (Partido Liberal Radical Autêntico), que até ontem integrava a base de apoio do governo.
A ruptura da aliança pelo Partido Liberal foi definitiva para a crise política no Paraguai, já que a oposição liderada pelo conservador Partido Colorado não tinha votos suficientes para levar o processo de impeachment adiante.
Lugo foi acusado pelos deputados e senadores de “mau desempenho de suas funções”, especialmente em relação a um confronto entre sem-terras e policiais no nordeste do país que terminou com 17 pessoas mortas, no último dia 15 de junho. O presidente é acusado pela direita de beneficiar grupos de camponeses em ações de ocupação de terra.
O tema do conflito agrário é um dos mais sensíveis no Paraguai, que tem uma brutal concentração de terras: 80% de terras férteis estão nas mãos de 2% da população, concentrando-se no agronegócio de alta produtividade, que gerou um crescimento econômico de 14,5% em 2010, mas ao custo de uma taxa de 39% da população vivendo abaixo dos níveis de pobreza e 19% em situação de pobreza extrema.
Defesa
Os advogados do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, contestaram o processo de impeachment aberto contra ele no Parlamento do país. Na sessão no Senado paraguaio, que foi convertido em tribunal, a defesa de Lugo acusou os parlamentares de terem organizado um processo com uma sentença “pré-escrita”. “O que está acontecendo aqui não é um julgamento, é uma condenação. É a execução de uma sentença”, disse o advogado Emílio Camacho.
Segundo o procurador-geral da República, Enrique García, o presidente paraguaio só recebeu as acusações de “má gestão do governo” às 18h10 locais (19h10 de Brasília) desta quinta-feira, o que em sua opinião "vicia constitucionalmente o julgamento político". 
Em comunicado oficial, a Unasul (União das Nações Sul-americanas), que enviou uma missão de chanceleres ao país, classificaram o impeachment de Fernando Lugo como uma “quebra da ordem democrática” no Paraguai.
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terça-feira, 19 de junho de 2012

Gigantes da Era do Gelo


A exposição “Gigantes da Era do Gelo” é uma viagem ao período em que a Terra foi coberta por gelo e grandes animais foram congelados. Até 24 de junho, quem for ao ParkShoppingBarigüi, em Curitiba, vai conhecer como mamutes, rinocerontes, alces gigantes, urso-das-cavernas, tigres-dentes-de-sabre e castores, entre outros bichos, viveram há 10 mil anos.

Telefone: (41) 3317-6150

Assista o vídeo:

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cabo da Boa Esperança





Cabo da Boa Esperança em 3D: 

Imigração Japonesa


Processos de migração, emigração e imigração de mão-de-obra pelo mundo inteiro já foram assunto de livros, filmes e novelas. A causa principal para tantas pessoas - milhões, em épocas diferentes e de lugares diversos - é sempre a mesma: buscar oportunidades de trabalho e melhores condições de vida, que não são oferecidas em seus países de origem. O resultado é que varia. Após lutas, dramas e conflitos, alguns terminam em fracasso, e outros em comoventes histórias de sucesso.

A história da imigração japonesa no Brasil é a história de uma saga que ainda não terminou, e de uma das experiências bem-sucedidas de integração mais improváveis que já ocorreram no conturbado século XX.

AS RAZÕES DO BRASIL, OS MOTIVOS DO JAPÃO

É fato inconteste e amplamente divulgado que o navio Kasato Maru trouxe ao Brasil a primeira leva de imigrantes japoneses em 1908, no dia 18 de junho, iniciando de maneira efetiva o processo de imigração. Hoje em dia muitos têm - talvez em função de telenovelas - a limitada e distorcida imagem de que o fenômeno imigratório iniciou-se de modo ingênuo e romântico, com a chegada de povos exóticos que se aventuraram a “fazer a América” num país tropical, sensual e feliz.

O processo de imigração japonesa no Brasil iniciou-se bem antes de 1908 e em condições pouco românticas. O Kasato Maru foi apenas o primeiro resultado de anos de discussões, impasses e negociações entre Brasil e Japão.

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domingo, 17 de junho de 2012

Avatar


Jake Sully (Sam Worthington) ficou paraplégico após um combate na Terra. Ele é selecionado para participar do programa Avatar em substituição ao seu irmão gêmeo, falecido. Jake viaja a Pandora, uma lua extraterrestre, onde encontra diversas e estranhas formas de vida.
 O local é também o lar dos Na'Vi, seres humanóides que, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física que os humanos. Os Na'Vi têm três metros de altura, pele azulada e vivem em paz com a natureza de Pandora.
Os humanos desejam explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos, o que faz com que os Na'Vi aperfeiçoem suas habilidades guerreiras. Como são incapazes de respirar o ar de Pandora, os humanos criam seres híbridos chamados de Avatar.
Eles são controlados por seres humanos, através de uma tecnologia que permite que seus pensamentos sejam aplicados no corpo do Avatar. Desta forma Jake pode novamente voltar à ativa, com seu Avatar percorrendo as florestas de Pandora e liderando soldados. Até conhecer Neytiri (Zoe Saldana), uma feroz Na'Vi que conhece acidentalmente e que serve de tutora para sua ambientação na civilização alienígena.

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Guia para falar com os amigos sobre a Rio+20


A menos que você se esconda em uma oca, desconectado do resto do mundo, no meio da Amazônia, não vai escapar de ouvir falar sobre meio ambiente, Rio+20 e desenvolvimento sustentável. Tais assuntos já vêm dominando o noticiário nos últimos dias, mas nesta semana o debate será ainda mais enfático, com a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) chegando à reta final no Rio de Janeiro. E para não fazer feio nas conversas no elevador, na escola ou com os colegas de trabalho, a Gazeta do Povo preparou um “guia básico de sobrevivência”. Do que trata a Rio+20, quais os principais temas debatidos e que tipo de relações eles têm com a sua vida são algumas das informações essenciais para garantir um bom papo ambiental. Acompanhe abaixo:
Que tal explicar, de uma forma bem simples, o que está sendo discutido na Rio+20?
• Conceitos
O evento que ocorre no Rio de Janeiro não é só sobre meio ambiente. A conferência trata de desenvolvimento sustentável, que envolve também aspectos sociais e econô­­micos. Saber isso é essencial­­ para acompanhar, mesmo que de longe, a Rio+20. Desenvolvimento sustentável significa, em linhas gerais, garantir as necessidades da população atual sem comprometer os recursos naturais e o meio ambiente a ponto de colocar em risco a qualidade de vida das gerações futuras. O desafio é repensar a utilização e desenvolver novas tecnologias e formas de aproveitamento dos recursos. O termo foi usado pela primeira vez em 1987, antes mesmo da Eco92 – evento da ONU que aconteceu no Rio de Janeiro há duas décadas e serve de referência para a Rio+20.
Economia verde
Um modelo de estímulo à economia, gerando mais empregos “verdes” e preservando o meio ambiente. Essa é uma explicação simplificada do que representa o conceito de economia verde. Contudo, o assunto é tão complexo que, apesar de ser um dos eixos principais na Rio+20, ele ainda nem sequer foi definido teoricamente no documento oficial da conferência. Durante várias horas, representantes dos países-membros da ONU debateram sobre uma definição para o termo e, na sexta-feira, acabaram desistindo. A discussão deve ser retomada durante a próxima semana.
Governança
A capacidade de organizar instituições fortes para colocar em prática os objetivos estabelecidos durante a conferência é outro tema central da Rio+20. O Programa das Na­­ções Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) não possui autonomia, dinheiro e for­­ça de pressão como outras estruturas da ONU, tal qual a Organização Mundial do Comércio (OMC), que conta com instrumentos efetivos para forçar os países a cumprirem regras e compromissos.
• Discussões
Ações para diminuir o impacto humano nas mudanças climáticas ou formas de preservação da floresta amazônica não são temas centrais na Rio+20: esses assuntos são debatidos, principalmente nos chamados eventos paralelos, mas são outras questões relacionadas diretamente à economia verde e ao desenvolvimento sustentável que estão mais em foco. Um exemplo é a discussão sobre uma nova forma de mensurar a riqueza de um país. A ONU defende que usar apenas o modelo atual de cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) é equivocado. Primeiramente, porque a métrica não leva em conta a que custo ambiental aquele suposto crescimento foi conseguido. E também porque um país pode ser considerado mais rico se usa os recursos com responsabilidade e preservando-os para o futuro.
A transferência de tecnologias para os países mais pobres – para que conseguissem gerar mais empregos “verdes” – é outro tema polêmico. A produção de energia renovável e menos poluente, formas de acesso à água potável, incentivos à agricultura sustentável e garantias de segurança alimentar também estão no centro do debate, assim como mecanismos para preservar os oceanos e a biodiversidade (conjunto variado de espécies animais e vegetais).
Negociação
Um documento com diretrizes sobre todos esses assuntos está sendo discutido há cinco meses. A última etapa da conferência é o chamado segmento de alto nível, que acontece nos dias 20, 21 e 22 de junho, quando representantes e chefes de Estado vão assinar um compromisso declarando que concordam em tomar atitudes para defender o desenvolvimento sustentável. Algumas decisões devem ser efetivamente tomadas na Rio+20, mas a tendência é de que o evento seja uma espécie de momento para estabelecer regras de como tais assuntos serão tratados ao longo dos próximos anos.
• E eu com isso?
Não é só desligando a torneira enquanto escova os dentes que uma pessoa vai salvar o planeta. A produção de uma xícara de café consome 10 mil litros de água – provavelmente mais do que você conseguiria poupar durante toda a vida sendo econômico no momento da higiene bucal. Para garantir que as próximas gerações vão dispor dos recursos naturais necessários para a vida é preciso que seja adotado um conjunto de atitudes – umas mais simples, como economizar água na sua casa, e outras mais complexas, como definir novas normas para desenvolver a produção de bens de consumo no mundo.
O primeiro passo é entender que tudo está relacionado. Há conexões que são mais perceptíveis – como jogar lixo em locais inapropriados e sofrer com inundações – e outras que dependem de uma sequência de situações. O uso de produtos químicos que matam abelhas, que são polinizadoras, pode prejudicar a agricultura e deixar muito gente sem ter o que comer. Mesmo que você more a vários quilômetros do mar, pode ser afetado pela subida do nível dos oceanos ou mesmo pela poluição que mata seres marinhos minúsculos responsáveis pela maior parte da “limpeza” do ar no mundo.
Dói no bolso
Para alguns, as questões ambientais só serão levadas a sério quando doerem muito no bolso. E isso está cada vez mais perto de acontecer. Captar água cada vez mais longe ou ter de usar mais processos para tratá-la terão um custo na conta que chega à sua casa. Em Nova York, foi preciso recorrer a uma fonte de água potável mais distante e os moradores estão pagando os donos das áreas de mananciais para preservar a região – para que a despesa não aumente ainda mais no futuro. O problema é que, quanto mais caro os produtos ficarem, mais deve ampliar a desigualdade social – aumentando as distâncias entre quem pode e quem não pode pagar.
Disponível na Gazeta do Povo:

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Para todos


O meu pai era paulista 
Meu avô, pernambucano 
O meu bisavô, mineiro 
Meu tataravô, baiano 
Meu maestro soberano 
Foi Antônio Brasileiro 
Foi Antônio Brasileiro 
Quem soprou esta toada 
Que cobri de redondilhas 
Pra seguir minha jornada 
E com a vista enevoada 
Ver o inferno e maravilhas 
Nessas tortuosas trilhas 
A viola me redime 
Creia, ilustre cavalheiro 
Contra fel, moléstia, crime 
Use Dorival Caymmi 
Vá de Jackson do Pandeiro 
Vi cidades, vi dinheiro 
Bandoleiros, vi hospícios 
Moças feito passarinho 
Avoando de edifícios 
Fume Ari, cheire Vinícius 
Beba Nelson Cavaquinho 
Para um coração mesquinho 
Contra a solidão agreste 
Luiz Gonzaga é tiro certo 
Pixinguinha é inconteste 
Tome Noel, Cartola, Orestes 
Caetano e João Gilberto 
Viva Erasmo, Ben, Roberto 
Gil e Hermeto, palmas para 
Todos os instrumentistas 
Salve Edu, Bituca, Nara 
Gal, Bethânia, Rita, Clara 
Evoé, jovens a vista 
O meu pai era paulista 
Meu avô pernambucano 
O meu bisavô, mineiro 
Meu tataravô baiano 
Vou na estrada há muitos anos 
Sou um artista brasileiro 

Chico Buarque

Machu Picchu 3D




Assista o vídeo. 
Para ativar as legendas utilize o botão cc :


Evolução?


quinta-feira, 14 de junho de 2012

Pirâmides do Egito em 3D

 De acordo com uma notícia publicada pela Discovery, uma parceria entre a Universidade de Harvard, o Museu de Belas Artes de Boston e a empresa de software Dassault Systèmes resultou na interpretação mais realista e completa do planalto de Gizé, disponibilizada em um site no qual é possível passear pela famosa necrópole das três grandes pirâmides do Egito.
O Giza3D foi projetado com base em documentos acadêmicos e dados históricos rigorosamente coletados por arqueólogos da universidade e digitalizados pelo museu. As informações foram, então, transformadas em modelos 3D pela Dassault Systèmes, reproduzindo uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo da forma mais fiel possível.

Reprodução fiel e realista

Através do site, os internautas poderão fazer uma visita guiada e interativa pelas tumbas e câmaras do sítio arqueológico, podendo clicar sobre objetos e imagens para acessar informações relevantes. Além disso, é possível passear através das galerias e edifícios com o uso de óculos 3D, e controlar a câmera para personalizar a visita.
Além das galerias de fotos e artefatos encontrados durante as escavações, também é possível acessar uma enorme base de dados com documentos para consulta, como mapas, diários de campo e fotografias tiradas pelos arqueólogos.
De acordo com os desenvolvedores, a diferença deste modelo com relação a outros sítios arqueológicos reconstruídos por computador é que, neste caso, não foram utilizadas suposições ou hipóteses, mas sim dados reais e referências arqueológicas provenientes das escavações realizadas em Gizé, atentando para detalhes como texturas, estudos meticulosos de cores, texturas das paredes e muros, inscrições, objetos e edifícios que compões o sítio.

Disponível em:
http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/23889-visite-as-piramides-do-egito-online-e-em-3d.htm                                                                     



Parabéns pra você, Che


Ernesto Guevara de la Serna nasce na cidade argentina de Rosário no dia 14 de junho de 1928, no seio de uma família aristocrática porém de idéias socialistas. Desde pequeno sofre ataques de asma e por essa razão em 1932 se muda para as serras de Córdoba. Estudou grande parte do ensino fundamental em casa com sua mãe. Na biblioteca de sua casa havia obras de Marx, Engels e Lenin, com os quais se familiarizou em sua adolescência.
Em 1947 Ernesto entra na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, motivado em primeiro lugar por sua própria doença e desenvolvendo logo um especial interesse pela lepra. Durante 1952, realiza uma longa jornada pela América Latina, junto com seu amigo Alberto Granados, percorrendo o sul da Argentina, o Chile, o Peru, a Colômbia e a Venezuela. Observam, se interessam por tudo, analisam a realidade com olho crítico e pensamento profundo. Ernesto regressa a Buenos Aires decidido a terminar o curso e no dia 12 de julho de 1953 recebe o título de médico. 
Em julho de 1953, inicia sua segunda viagem pela América Latina. Nessa oportunidade visita Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Panamá, Costa Rica, El Salvador e Guatemala. Ao visitar as minas de cobre, as povoações indígenas e os leprosários, Ernesto dá mostras de seu profundo humanismo, vai crescendo e agigantando seu modo revolucionário de pensar e seu firme antiimperialismo. Na Guatemala conhece Hilda Gadea, com quem se casa e de cuja união nasce sua primeira filha.
Convencido de que a revolução era a única solução possível para acabar com as injustiças sociais existentes na América Latina, em 1954 Guevara marcha rumo ao México, onde se une ao movimento integrado por revolucionários cubanos seguidores de Fidel Castro. Foi aí onde ele ganhou o apelido de "Che", por seu jeito argentino de falar.
A fins da década de 1950, quando Fidel e os guerrilheiros invadem Cuba, Che os acompanha, primeiro como doutor e logo assumindo o comando do exército revolucionário. Finalmente, no dia 31 de dezembro de 1958, cai o ditador cubano Fulgencio Batista. 
Após o triunfo da Revolução, Che Guevara se transforma na mão direita de Fidel Castro no novo governo de Cuba. É nomeado Ministro da Indústria e posteriormente Presidente do Banco Nacional. Desempenha simultaneamente outras tarefas diversas, de caráter militar, político e diplomático. Em 1959 casa-se, em segundas núpcias, com sua companheira de luta, Aleida March de la Torre, com quem terá mais quatro filhos. Visitam juntos vários países comunistas da Europa Oriental e da Ásia.
Oposto energicamente à influência norte-americana no Terceiro Mundo, a presença de Guevara foi decisiva na configuração do regime de Fidel e na aproximação cubana ao bloco comunista, abandonando os tradicionais laços que tinham unido Cuba e Estados Unidos. 
Em 1962, após uma conferência no Uruguai, volta à Argentina e também visita o Brasil. Che Guevara esteve ainda em vários países africanos, principalmente no Congo. Lá lutou junto com os revolucionários antibelgas, levando uma força de 120 cubanos. Depois de muitas batalhas, terminaram derrotados e no outono de 1965 ele pediu a Fidel que retirasse a ajuda cubana.
Desde então, Che deixou de aparecer em atividades públicas. Sua missão como embaixador das idéias da Revolução Cubana tinha chegado ao fim. Em 1966, junto a Fidel, prepara uma nova missão na Bolívia, como líder dos camponeses e mineiros contrários ao governo militar. A tentativa acabou significando sua captura e posterior execução no dia 9 de outubro de 1967. Os restos do Che descansam no mausoléu da Praça Ernesto Che Guevara em Santa Clara, Cuba.

Disponível em:

Onde acontece a Rio+20



Além da Conferência no Riocentro, a Rio+20 também apresenta atividades em outros locais da cidade. Confira o que acontece em outros bairros...


terça-feira, 12 de junho de 2012

Não ao Trabalho Infantil


A história do Dia dos Namorados





Enquanto no mundo todo 14 de fevereiro é o “Valentine’s Day”, no Brasil o mês do amor é junho. Comemoramos o Dia dos Namorados no dia 12 e o dia do “Santo Casamenteiro”, Santo Antonio é 13 deste mesmo mês.
A comemoração no dia 14 de fevereiro tem suas origens na história de Roma. Em 270 a.C, o Imperador Claudius II proibiu casamentos nos períodos de Guerra. Um bispo chamado Valentim desobedeceu a regra e continuou a celebrar casamentos escondido.
Além disso, ele também se casou. Ao ser preso, encontrou um novo amor. Ela era Asterius, a filha cega do seu carcereiro. O bispo, milagrosamente, a fez recuperar a visão.
Acabou virando São Valentim pelo suposto milagre, mas mesmo assim, foi executado, no dia 14 de fevereiro, que mais tarde se tornaria o Dia dos Namorados ao redor do mundo. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do Dia de Santo Antonio, santo português com tradição de casamenteiro.
A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando João Dória trouxe a sugestão do exterior. A idéia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim — que é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.



               Referências e maiores informações:

               Imagem: Wikipédia - Afrodite: deusa do amor, da beleza e da sexualidade


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Relógio Estatístico


Dê uma olhada no relógio e na contagem de cada dia. O índice é de apenas um dia.

É interessante e em alguns casos preocupante. Trata-se de um relógio que mostra as estatísticas dos principais órgãos e organizações mundiais.

Acompanhe no link abaixo:

domingo, 10 de junho de 2012

A puxada do mastro

A Puxada do mastro


Puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de São João, com banda e foguetório. Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas. 

O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa. Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada. Fincado no solo, o mastro recebe pedaços de unha, fios de cabelo e sementes, simbolizando o desejo de fertilidade.






Fogueiras

Sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. 

Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h). Você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado.





Os Fogos de Artifício

Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Muitas pessoas acreditam que a fabricação de fogos de artifício foi feita, inicialmente pelos chineses.Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.


Balão



O padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão e o inventor Alberto Santos Dumunt são figuras ilustres entre os brasileiros por soltarem balões por ocasião das festas juninas de suas épocas, portanto podemos dizer que eles foram os precursores dessa pratica. Geralmente, os balões trazem inscrições de louvores aos santos de devoção dos fiéis, como por exemplo, “VIVA SÃO JOÃO!!!”, ou a outro santo, comemorado nessas épocas. 


Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar. A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. 




Bandeirinhas

As disputas de quadrilha são também elemento importante nas festas juninas. A dança, feita em grupo de casais, têm origem numa tradição da elite francesa do século XVIII (quadrille). Atualmente, as roupas são uma referência ao Brasil rural de algumas décadas atrás.

Há muitos anos, era comum que nas festas juninas as imagens dos três santos do mês (Santo Antônio, São João e São Pedro) fossem gravadas em grandes bandeiras coloridas. Essas bandeiras eram colocadas em água durante evento conhecido como lavagem dos santos. Assim, a água e quem se banhasse com ela estariam purificados. Com o passar do tempo, as grandes bandeiras – ainda presentes em alguns lugares – deram lugar às famosas bandeirinhas em alusão a esse ritual.

No caso dos fogos, diz-se que é outra alusão a São João: serviriam para chamar o santo para o seu aniversário. Assim como as fogueiras, o barulho de bombas e rojões podia espantar os maus espíritos. Acreditando ou não nas superstições, é sempre bom tomar cuidado ao manusear fogos de artifício.

O costume de soltar balões surgiu da ideia de que eles levariam os pedidos dos devotos aos céus e a São João. Essa prática foi proibida devido ao alto risco de os balões provocarem incêndios.

Disponível em:

Imagens: Google

Origem da Festa Junina


    Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como as festas juninas.

Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.

Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.

Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.

Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.

Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região as comemorações são bem acirradas - duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região.

Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, passaram a acender enormes fogueiras para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, dentre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.

As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

Revelações sobre assassinatos e torturas


O Observatório da Imprensa apresenta entrevista exclusiva de Alberto Dines com o ex-delegado do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), Cláudio Guerra.

          No livro “Memórias de uma Guerra Suja” , Cláudio Guerra relata os assassinatos e torturas ocorridos durante a Ditadura Militar e que agora serão investigados pela Comissão da Verdade.

            O autor do livro afirma que não vai se calar.



Maria Bonita e Lampião


sexta-feira, 8 de junho de 2012

B 13


Paris, 2010. Diante do aumento inevitável da criminalidade em alguns subúrbios, o governo autoriza a construção de um muro de isolamento ao redor dos bairros classificados como de alto risco. O pior de todos é o 13º distrito, que é controlado por um chefão do crime, Taha (Dominique Dorol). Um jovem punk íntegro, Leïto (David Belle), está determinador em acabar com seu poder.
 Quando Taha retalia seqüestrando a irmã de Leito, Lola (Dany Verissimo), seu irmão tenta resgatá-la, mas é traído pelo chefe da delegacia do 13º distrito, que temia o poder de Taha. Leïto acaba sendo preso e Lola é mantida prisioneira de Taha, que colocou uma coleira nela, como se fosse uma cadela.
 Após 6 meses um míssil é roubado e ao agente Damien (Cyril Raffaelli) é dada a quase impossível missão de desarmá-lo, pois está no distrito B13 e em poder de Taha. Damien tem menos de 24 horas para fazer isto, pois segundo seu chefe ao findar este tempo o míssil explodirá, matando milhões de pessoas. Então Damien se passa por um preso que está sendo transferido com Leïto e ambos "escapam", mas nem toda a verdade foi revelada.

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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Mais de 500 eventos paralelos na Rio+20


Mais de 500 eventos paralelos organizados por governos, major groups, instituições e outras organizações internacionais/regionais e agências da ONU acontecerão no RioCentro durante a Prepcom III (13-15 de junho), os Dias de Diálogo sobre Desenvolvimento Sustentável (16-19 junho) e a Cúpula (20-22 de junho). Outros eventos paralelos realizados em outros locais também serão publicados no site do Secretariado da  Rio +20.
Seguem exemplos dos eventos paralelos esperados que terão a participação de líderes mundiais:
- Comprometimento com o Setor Privado para o Desenvolvimento Sustentável organizado pela Dinamarca, México e República da Coréia, que reunirá chefes de Estado e de governo, presidentes de empresas, ONGs e academias para se concentrar nos decisivos desafios pós Rio+20 e na implementação do G20 e como o Fórum de Crescimento Verde Global (3GF) pode contribuir para estimular a ação, ampliar e intensificar a contribuição das empresas para o desenvolvimento sustentável (20 de junho, 11:00 - 12:30, P3-6).
- Crescimento Verde para Todos, convertendo o Instituto de Crescimento Verde Global (GGGI) em uma organização internacional, desenvolvido pela República da Coréia e Dinamarca, que vai discutir a transformação da GGGI (cuja missão é fornecer, a pedido, estratégias de crescimento verde feitas sob medida para os países em desenvolvimento) em uma organização internacional (20 de junho, 19:00 - 20:30, P 3-6).
- Fórum de Líderes Mulheres é uma cúpula de alto nível de mulheres chefes de Estado / Governo organizado pelo Brasil, mulheres das Nações Unidas, empresas e organizações da sociedade civil (21 de junho, 9:00 - 14:30, P3-2).
- Soluções de Empresas para a Sustentabilidade: Rio +20 e além, organizado pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD), que irá avaliar os progressos realizados pelas empresas entre 1992 e 2012 e identificar as principais ações necessárias em termos de iniciativas e investimentos em desenvolvimento sustentável.
Veja a lista completa de eventos paralelos da Rio+20

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